segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

é a vida, cara ;]

Agora eu fico pensando, em todos os tombos que eu já cai, em todas as dores que eu senti, todas as lágrimas e sorrisos que eu já exibi. E sabe, eu descobri que eu sou maior que tudo isso, maior do que qualquer rasteira que alguém ou a própria vida possa me dar, do que qualquer não que eu possa levar, do que qualquer porto seguro que alguém possa me representar. Eu aprendi a ganhar, mas principalmente a perder. Aprendi que nada nem ninguém é para sempre, pois se pai e mãe não são, porque algo mais seria?

Eu também aprendi a não esperar muito das pessoas, e mesmo assim dar o melhor de mim. Eu me abri para a vida, e para todos aqueles que dela quiserem fazer parte, pois só não deve estar presente aquilo que não nos acrescenta em nada.

Eu me questionei até que ponto vale lamentar algo, e conclui que somente até o ponto em que não se aprendeu nada, pois não há nada que não tenha um lado bom.

Eu aceitei a vida, sem me conformar com ela. Eu aceitei fatos, mas não quer dizer que não lute pelo que eu quero. Eu aceitei algumas coisas, simplesmente porque eu compreendi que não valiam a pena.
Não há nada que não se supere, nada mesmo. O sofrimento dura algumas semanas, mas a satisfação de olhar pra trás e dizer: eu superei , é maior do que qualquer sentimento ruim.
Admitir que sofreu, não é nenhuma vergonha, é virtude, pois o sofrimento nos lembra que estamos vivos, e porque vivemos, sofremos. É a vida!


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